Tuesday, October 10, 2006

Obediência

Vocês sabem como minha dona gosta de me humilhar e me condicionar a fazer tudo que ela quer. A algum tempo atrás, eu contei aqui como ela me ensinou a gostar de porra. Vou relembrar, rapidinho: ela primeiro me obrigava; eu relutava, mas ela me ameaçava, me amarrava e eu acava acostumando a obedecer. Toda vez que eu gozava ela pegava um pouquinho e punha na minha boca... De repente ela me proibiu e eu passei a implorar pra ela fazer isso.

Isso foi a bastante tempo. Hoje eu como meu leitinho bem bonitinha, toda vez. Ela gosta que eu faça em cima dela e depois lamba tudinho como uma cadelinha. E eu adoro. Sou viciada. Não consigo me imaginar sem isso!

Ontem, quando acabou, eu fiquei esperando ela me dar... Ela não fez nada e eu pedi:

- "Me dá um pouquinho?"
- "Não!"
- "por favor..."
- "Não!"
- "Então eu posso pegar eu mesma"
- "Não! Nunca mais você vai comer sua própria porra. Se quiser, vai ter que ser do pau de outro menino"

Gelei.

Não falei mais nada, nem ela. Não tocamos mais no assunto. Mas eu tenho certeza de que ela está planejando algo...

É bom eu me preparar para virar uma putinha de verdade :-O

Friday, September 01, 2006

Desfile

Algumas das roupinhas e acessórios que eu tenho usado. Algumas delas (não vou contar quais :) ) eu já usei na rua.

Body preto com meias pretas e cinta liga.

Calça bailarina (com a calcinha marcando), meia de aeróbica, sutiã e camiseta.

Saia, bota e blusinha.

Pulserinha de estrelinhas.

Brinquinhos de coração.

Meia calça preta, saia e casaquinho(tem feito frio aqui).

Escravinha

Oi amiguinhas!

uma das coisas que eu mais tenho gostado na minha vidinha cada vez mais sissy é de poder desenvolver meu lado escravinha... Eu percebi que eu adoro quando ela fala que eu sou especial, quando ela fica feliz porque eu fiz uma surpresa...

Não sei vocês, mas faz parte do meu comportamento de Sissy ser completamente bobinha e exibidinha... Um dia desses ela tava quase dormindo e eu começei a dar uns beijinhos na xoxotinha dela. Fiquei lá até ela gozar e ela me falou: "que delícia, Lili, agora eu vou dormir bem gostoso, só por sua causa... Se você quiser, pode gozar no meu bumbum e depois lamber, tá?". Depois ela virou para o outro lado e dormiu.

Eu fiquei tão excitadinha de ter deixado ela feliz que gozei rapidinho... Depois deixei ela limpinha e fui dormir toda contente de ser uma sisy bem obediente pra minha dona!

Sunday, August 27, 2006

Sempre

Oi!

Eu sei, faz muito tempo que eu não escrevo aqui... mas é porque eu realmente estava beeeeeem ocupada.

Mas eu quero só avisar que eu nunca deixei de visitar o blog, pra ver se tem mais comentários, o orkut e meu e-mail. Se alguém quer falar comigo, por favor, escreve pra mim lá, tá bom?

Eu ia escrever um monte de novidadezinhas hoje, mas minhas amigas estão online e eu vou conversar diretamente com elas! Mas eu prometo que eu volto pra escrever aqui nos próximos dias... 4 meses foi demais né?

Thursday, April 20, 2006

Primeiras vezes - final

Gente, obrigada por todos os comentários! Adorei poder saber a opinião de vocês e de conhecer gente nova! Apareçam e comentem sempre! Me escrevam e-mails tb.

Eu devo ficar um pouquinho sem postar nos próximos dias, mas vou tentar pelo menos responder os comentários.

Ah! Esse conto foi inspirado - ou adaptado - de um outro conto que eu li na net, chamado "The Switch", que eu encontrei aqui.

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Os três voltaram para o quarto. Ele ordenou que elas nos libertassem e saíssemos do quarto, pois ele iria dormir. Ordenou que elas fizessem o que bem entender conosco e depois nos deixassem ir embora. As duas ficaram excitadíssimas.

Louca de tesão e sem ter se tocado ainda, a escrava fêmea pediu que Patty a chupasse. Ela se deitou no tapete da sala, Patty se posicionou na frente dela e começou a se deliciar, lambendo e chupando com carinho.

A escrava sissy, que também estava esperando ansiosamente a sua vez, ordenou que eu a chupasse. Agora eu era a escrava da escrava das escravas, e tudo que eu podia fazer era obedecer. Chupei o pau dela também com carinho.

Éramos todas escravas. O respeito, a obediência e as amarras já não estavam mais lá. Era puro sexo, tesão, vontade de dar e ter prazer. Patty e a escrava fêmea já esfregavam suas xoxotinhas uma na outra, enquanto eu me virei para dar para a outra sissy, que me comia com vontade. Enquanto ele preenchia meu bumbum novamente com seu leitinho, a escrava fêmea veio buscar no meu pau o meu gozo de sissy, para depois dividir com minha dona, num beijo tão lascivo e gostoso que só de ver me deu vontade de fazer tudo de novo. Mas o cansaço não permitiu. Adormecemos.

Algumas horas depois, o dia começava a clarear. Acordei com chutinhos de uma das escravas no meu rosto. Abri os olhos e vi as duas vestidas iguais, com lindas camisolinhas vermelhas, sandalinhas de salto alto e coleiras de pelúcia, presas uma a outra pelos pulsos. Era o uniforme delas de dormir, pensei.

– Está na hora de vocês irem embora – disse uma delas, estendendo minha bolsa.

Acordei minha dona e fiz menção de ir me trocar, mas elas não deixaram. Nos guiaram até a porta dos fundos e apenas disseram “tchau”.

Meu estômago se revirou, de fome e de pensar que estávamos vestidas daquele jeito, na rua, e precisávamos voltar pra casa. Pegamos um táxi. O motorista perguntou se estávamos vindo de uma festa a fantasia. Disse que sim e fomos para o clube pegar nosso carro.

Minha dona mandou eu dirigir. Fomos direto para casa, nem pensamos no risco de sermos vistas assim pelos vizinhos. Chegando lá, nos trocamos, colocamos camisolinhas iguais. Minha dona deixou que eu deitasse na cama com ela. Comecei a lamber docemente sua xoxota, para aliviar a dor que ela estava sentindo. Ela sorriu, feliz com o carinho. Perguntei:

– podemos falar sobre o que aconteceu, Patty?
– Agora não, Lili – disse ela, sorrindo enquanto bocejava – só posso te dizer uma coisa: acho que está na hora de termos um namorado – disse terminando a conversa e se virando para o outro lado.

Parece que as primeiras vezes dessa noite foram só o começo...

Tuesday, April 18, 2006

Primeiras Vezes - Parte 2

Acho que fiquei satisfeita com os comentários. Afinal, várias pessoas novas apareceram! Mas senti falta da Dana...

Bom, agora a brincadeira é a seguinte: quero ver mais comentários nesse post do que no anterior. Basta isso para que eu publique o final :-). Comentários como "eu gostei, escreve mais!" Continuam não valendo!

Ah! Leiam o post abaixo desse, onde eu ensino como usar os comentários!

Divirtam-se!


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Fomos recebidas por duas escravas. Uma delas, viria a saber mais tarde, era uma sissy como eu, mas muito mais bem produzida, com seios enormes.

– Essa minha nova escravinha era a dominadora dessa sissy aqui! – Disse ele, nos apresentando para suas escravas. Ele contou para elas tudo que havia acontecido. Elas ficaram felicíssimas de ouvir a história. Eu fiquei com medo de que isso pudesse durar mais do que uma noite.

Sempre com Patty de quatro e comigo em pé, ele nos levou para seu quarto, onde havia uma cama enorme e vários instrumentos de tortura. Ele disse para as escravas:

– Vou ensinar a Lili aqui como uma sissy deve se comportar diante de um homem. E eu quero que vocês preparem a Patty como de costume – Deu a entender que essa situação era corriqueira pra ele.

Ele me levou para a cama e mandou que eu o chupasse. Dei uma última olhada para Patty, antes de ficar de costas para ela. O olhar dela deixou bem claro que eu deveria ficar quietinha e obedecer. Coloquei de volta o pau dele na boca e fiquei fazendo o melhor que podia. Tudo que eu tinha aprendido chupando vibradores. Ele estava gostando, mas fez o possível para segurar o momento ao máximo, pois sabia que era minha primeira vez, sabia que era a maior humilhação da minha vida e queria aproveitar isso. Finalmente, depois de muito tempo, gozou na minha boca.

Patty sempre me obriga a comer meu próprio esperma, mas eu nunca tinha sentido esse jato quente direto na minha garganta. Engasguei um pouco. Ele e as outras escravas riram. Mas eu lambi tudinho e fiz o que uma boa escrava deve fazer. Ele mandou que eu ficasse chupando até que ficasse ereto de novo.

Depois de apenas alguns minutos, quando finalmente isso aconteceu, ele mandou que eu ficasse de quatro. Eu gelei. Não queria que isso acontecesse, isso já tinha ido longe de mais. Tive vontade de chorar. Ele percebeu meus olhos se enchendo e imediatamente colocou uma gag ball na minha boca.

– Não quero que você estrague tudo outra vez como você fez lá no clube – disse ele se referindo à safeword.

Comecei a me virar de costas lentamente pra ele, tentando adiar ao máximo aquilo que seria inevitável. Foi quando eu vi o que haviam feito com minha dona.

Ela estava usando um vestidinho de empregada rosa com rendinhas brancas e uma saia tão curta e rodada, que dava para ver a cinta–liga prendendo as meias brancas. Usava sapatos cor de rosa, estilo boneca, mas com saltos altíssimos, que tornavam caminhar quase impossível. Fizeram–na uma maquiagem leve e colocaram um lacinho em seu cabelo.

A intenção era clara: deixá–la frágil, de um jeito que não lembrasse em nada uma dominadora. E estava funcionando. Deu pra ver a confiança que seu olhar tinha no começo da noite deu lugar a completa subserviência. Ela estava parada, em pé, esperando receber ordens e assistindo o que acontecia comigo.

Aquela cena até me fez esquecer por um instante o que estava acontecendo comigo. Foi quando eu percebi as duas escravas amarrando minhas mãos e pernas nas extremidades da cama. Logo depois, senti uma delas passando lubrificante em meu bumbum. Comecei a chorar. Senti as mãos dele na minha cintura e seu pau entrando no que minha dona chamava de “xoxotinha de sissy”. Estava sendo desvirginada. Deu pra ver ela sorrindo.

Ele me comia vigorosamente. E eu comecei a gostar. Afinal, fui treinada durante anos com vibradores e já era comum pra mim sentir prazer dando o bumbum. Comecei a gemer, cada vez mais forte. Ele anunciou que ia me preencher com seu gozo. Uma das escravas colocou um recipiente em baixo do meu pau, para recolher meu esperma.

Comecei a tremer, fiquei tonta. Ele me segurava pelo cabelo com força, me impedindo de desabar na cama. Senti o ritmo dele ficar inconstante. E logo meu bumbum começava a ser preenchido pelo mesmo jato quente que eu sentira antes na boca.

Imediatamente comecei a gozar também. A escrava dele recolheu tudo e levou para minha dona beber.

Era impressionante. Quando tudo parecia que havia chegado ao limite, ele conseguia pensar numa forma de humilhá–la mais ainda: beber o gozo de uma sissy, sua própria escrava, dado na boca dela por outra sissy. Ela obedeceu, mas demonstrou – com sua hesitação e sua careta – como estava sendo doloroso e humilhante o castigo.

Ele deixou o quarto. A outra escrava me levou ao banheiro, onde me ajudou a me recompor, retocando minha maquiagem e devolvendo minha calcinha com um protetor, para receber o gozo que escorria de dentro de mim.

Voltei para o quarto e vi minha dona presa a um cavalete igual ao que eu estava presa no clube. Mas seus pés e seus quadris também estavam presos. Ela estava de quatro, absolutamente imóvel do pescoço para baixo, totalmente a mercê dele. As escravas me prenderam a um outro cavalete, puxando minha cabeça para cima, de modo que eu não conseguisse evitar ver o que aconteceria com minha dona.

Ele voltou e começou a passar o chicote pelo corpo dela. Ela tremia. Ele começou a bater nela. Ela agüentou calada os primeiros golpes, mas logo começou a chorar e gemer.

– Tá vendo o que acontece quando escravas passam a vida pensando que são dommes? – Disse ele – Acabam ficando destreinadas, não agüentam apanhar.

E dessa forma ele continuou, humilhando–a de todos os modos possíveis. Depois de um bom tempo assim, enfiou o pau na boca dela.

– Mostra pra sua sissy como é que se faz – disse ele. Me senti humilhada.

Ele ficou um bom tempo se aproveitando da boca da minha dona. Depois se posicionou atrás dela. Trocou o plug que ela usava por um vibrador, ligado na velocidade máxima. Ela começou a gemer. Ele começou a foder a xoxota dela, com força. Ela gozou instantaneamente!

– Fala pra mim quem você é e o que você está sentindo – ordenou.

E ela, numa demonstração máxima de subserviência, começou a gritar exatamente o que ele queria ouvir:

– Eu sou sua puta! Que gostoso, como é bom ser comida pelo meu dono! Fode minha buceta com força! Me faz gozar como uma puta!!!

E ele fez. Depois de duas gozadas proporcionadas por mim, ele conseguiria agüentar por muito tempo... e ficou quase uma hora comendo a xoxota da minha dona vigorosamente, fazendo com que ela tivesse orgasmos múltiplos.

Autorizadas com um sinal de seu dono, as duas escravas começaram a se divertir também. A escrava fêmea comia a sissy com um consolo, enquanto assistiam ao festival de sexo e humilhação que minha dona protagonizava.

Finalmente ele gozou na xoxota dela. As duas escravas correram para lamber o gozo que escorria. O rosto de Patty se contorcia por causa do vibrador ainda ligado no seu bumbum e da hipersensibilidade da sua xoxota tocada pelas línguas e lábios das escravinhas. Ele deixou o quarto.

Depois de se deliciarem com o gozo de seu dono, as escravas tiraram o vibrador e também saíram. Ficamos lá, sozinhas, exaustas, humilhadas e presas. Não trocamos uma só palavra.

Comentando no blog

O sistema de comentários do blog é bem ruinzinho mesmo e é difícil de entender como se faz. Então eu vou ensinar:

Logo abaixo do campo onde você escreve seu comentário, há três opções:

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Basta você escolher a opção "other" (em alguns browsers aparece em português: "outro")

Depois, você pode colocar o seu nominho e o endereço do seu blog, se vc tiver. Aí é só confirmar com aquelas letrinhas e clicar em "Publish your comment" ou "publique seu comentário"

Se possível, deixem seus e-mails tb!