Tuesday, October 10, 2006

Obediência

Vocês sabem como minha dona gosta de me humilhar e me condicionar a fazer tudo que ela quer. A algum tempo atrás, eu contei aqui como ela me ensinou a gostar de porra. Vou relembrar, rapidinho: ela primeiro me obrigava; eu relutava, mas ela me ameaçava, me amarrava e eu acava acostumando a obedecer. Toda vez que eu gozava ela pegava um pouquinho e punha na minha boca... De repente ela me proibiu e eu passei a implorar pra ela fazer isso.

Isso foi a bastante tempo. Hoje eu como meu leitinho bem bonitinha, toda vez. Ela gosta que eu faça em cima dela e depois lamba tudinho como uma cadelinha. E eu adoro. Sou viciada. Não consigo me imaginar sem isso!

Ontem, quando acabou, eu fiquei esperando ela me dar... Ela não fez nada e eu pedi:

- "Me dá um pouquinho?"
- "Não!"
- "por favor..."
- "Não!"
- "Então eu posso pegar eu mesma"
- "Não! Nunca mais você vai comer sua própria porra. Se quiser, vai ter que ser do pau de outro menino"

Gelei.

Não falei mais nada, nem ela. Não tocamos mais no assunto. Mas eu tenho certeza de que ela está planejando algo...

É bom eu me preparar para virar uma putinha de verdade :-O

Friday, September 01, 2006

Desfile

Algumas das roupinhas e acessórios que eu tenho usado. Algumas delas (não vou contar quais :) ) eu já usei na rua.

Body preto com meias pretas e cinta liga.

Calça bailarina (com a calcinha marcando), meia de aeróbica, sutiã e camiseta.

Saia, bota e blusinha.

Pulserinha de estrelinhas.

Brinquinhos de coração.

Meia calça preta, saia e casaquinho(tem feito frio aqui).

Escravinha

Oi amiguinhas!

uma das coisas que eu mais tenho gostado na minha vidinha cada vez mais sissy é de poder desenvolver meu lado escravinha... Eu percebi que eu adoro quando ela fala que eu sou especial, quando ela fica feliz porque eu fiz uma surpresa...

Não sei vocês, mas faz parte do meu comportamento de Sissy ser completamente bobinha e exibidinha... Um dia desses ela tava quase dormindo e eu começei a dar uns beijinhos na xoxotinha dela. Fiquei lá até ela gozar e ela me falou: "que delícia, Lili, agora eu vou dormir bem gostoso, só por sua causa... Se você quiser, pode gozar no meu bumbum e depois lamber, tá?". Depois ela virou para o outro lado e dormiu.

Eu fiquei tão excitadinha de ter deixado ela feliz que gozei rapidinho... Depois deixei ela limpinha e fui dormir toda contente de ser uma sisy bem obediente pra minha dona!

Sunday, August 27, 2006

Sempre

Oi!

Eu sei, faz muito tempo que eu não escrevo aqui... mas é porque eu realmente estava beeeeeem ocupada.

Mas eu quero só avisar que eu nunca deixei de visitar o blog, pra ver se tem mais comentários, o orkut e meu e-mail. Se alguém quer falar comigo, por favor, escreve pra mim lá, tá bom?

Eu ia escrever um monte de novidadezinhas hoje, mas minhas amigas estão online e eu vou conversar diretamente com elas! Mas eu prometo que eu volto pra escrever aqui nos próximos dias... 4 meses foi demais né?

Thursday, April 20, 2006

Primeiras vezes - final

Gente, obrigada por todos os comentários! Adorei poder saber a opinião de vocês e de conhecer gente nova! Apareçam e comentem sempre! Me escrevam e-mails tb.

Eu devo ficar um pouquinho sem postar nos próximos dias, mas vou tentar pelo menos responder os comentários.

Ah! Esse conto foi inspirado - ou adaptado - de um outro conto que eu li na net, chamado "The Switch", que eu encontrei aqui.

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Os três voltaram para o quarto. Ele ordenou que elas nos libertassem e saíssemos do quarto, pois ele iria dormir. Ordenou que elas fizessem o que bem entender conosco e depois nos deixassem ir embora. As duas ficaram excitadíssimas.

Louca de tesão e sem ter se tocado ainda, a escrava fêmea pediu que Patty a chupasse. Ela se deitou no tapete da sala, Patty se posicionou na frente dela e começou a se deliciar, lambendo e chupando com carinho.

A escrava sissy, que também estava esperando ansiosamente a sua vez, ordenou que eu a chupasse. Agora eu era a escrava da escrava das escravas, e tudo que eu podia fazer era obedecer. Chupei o pau dela também com carinho.

Éramos todas escravas. O respeito, a obediência e as amarras já não estavam mais lá. Era puro sexo, tesão, vontade de dar e ter prazer. Patty e a escrava fêmea já esfregavam suas xoxotinhas uma na outra, enquanto eu me virei para dar para a outra sissy, que me comia com vontade. Enquanto ele preenchia meu bumbum novamente com seu leitinho, a escrava fêmea veio buscar no meu pau o meu gozo de sissy, para depois dividir com minha dona, num beijo tão lascivo e gostoso que só de ver me deu vontade de fazer tudo de novo. Mas o cansaço não permitiu. Adormecemos.

Algumas horas depois, o dia começava a clarear. Acordei com chutinhos de uma das escravas no meu rosto. Abri os olhos e vi as duas vestidas iguais, com lindas camisolinhas vermelhas, sandalinhas de salto alto e coleiras de pelúcia, presas uma a outra pelos pulsos. Era o uniforme delas de dormir, pensei.

– Está na hora de vocês irem embora – disse uma delas, estendendo minha bolsa.

Acordei minha dona e fiz menção de ir me trocar, mas elas não deixaram. Nos guiaram até a porta dos fundos e apenas disseram “tchau”.

Meu estômago se revirou, de fome e de pensar que estávamos vestidas daquele jeito, na rua, e precisávamos voltar pra casa. Pegamos um táxi. O motorista perguntou se estávamos vindo de uma festa a fantasia. Disse que sim e fomos para o clube pegar nosso carro.

Minha dona mandou eu dirigir. Fomos direto para casa, nem pensamos no risco de sermos vistas assim pelos vizinhos. Chegando lá, nos trocamos, colocamos camisolinhas iguais. Minha dona deixou que eu deitasse na cama com ela. Comecei a lamber docemente sua xoxota, para aliviar a dor que ela estava sentindo. Ela sorriu, feliz com o carinho. Perguntei:

– podemos falar sobre o que aconteceu, Patty?
– Agora não, Lili – disse ela, sorrindo enquanto bocejava – só posso te dizer uma coisa: acho que está na hora de termos um namorado – disse terminando a conversa e se virando para o outro lado.

Parece que as primeiras vezes dessa noite foram só o começo...

Tuesday, April 18, 2006

Primeiras Vezes - Parte 2

Acho que fiquei satisfeita com os comentários. Afinal, várias pessoas novas apareceram! Mas senti falta da Dana...

Bom, agora a brincadeira é a seguinte: quero ver mais comentários nesse post do que no anterior. Basta isso para que eu publique o final :-). Comentários como "eu gostei, escreve mais!" Continuam não valendo!

Ah! Leiam o post abaixo desse, onde eu ensino como usar os comentários!

Divirtam-se!


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Fomos recebidas por duas escravas. Uma delas, viria a saber mais tarde, era uma sissy como eu, mas muito mais bem produzida, com seios enormes.

– Essa minha nova escravinha era a dominadora dessa sissy aqui! – Disse ele, nos apresentando para suas escravas. Ele contou para elas tudo que havia acontecido. Elas ficaram felicíssimas de ouvir a história. Eu fiquei com medo de que isso pudesse durar mais do que uma noite.

Sempre com Patty de quatro e comigo em pé, ele nos levou para seu quarto, onde havia uma cama enorme e vários instrumentos de tortura. Ele disse para as escravas:

– Vou ensinar a Lili aqui como uma sissy deve se comportar diante de um homem. E eu quero que vocês preparem a Patty como de costume – Deu a entender que essa situação era corriqueira pra ele.

Ele me levou para a cama e mandou que eu o chupasse. Dei uma última olhada para Patty, antes de ficar de costas para ela. O olhar dela deixou bem claro que eu deveria ficar quietinha e obedecer. Coloquei de volta o pau dele na boca e fiquei fazendo o melhor que podia. Tudo que eu tinha aprendido chupando vibradores. Ele estava gostando, mas fez o possível para segurar o momento ao máximo, pois sabia que era minha primeira vez, sabia que era a maior humilhação da minha vida e queria aproveitar isso. Finalmente, depois de muito tempo, gozou na minha boca.

Patty sempre me obriga a comer meu próprio esperma, mas eu nunca tinha sentido esse jato quente direto na minha garganta. Engasguei um pouco. Ele e as outras escravas riram. Mas eu lambi tudinho e fiz o que uma boa escrava deve fazer. Ele mandou que eu ficasse chupando até que ficasse ereto de novo.

Depois de apenas alguns minutos, quando finalmente isso aconteceu, ele mandou que eu ficasse de quatro. Eu gelei. Não queria que isso acontecesse, isso já tinha ido longe de mais. Tive vontade de chorar. Ele percebeu meus olhos se enchendo e imediatamente colocou uma gag ball na minha boca.

– Não quero que você estrague tudo outra vez como você fez lá no clube – disse ele se referindo à safeword.

Comecei a me virar de costas lentamente pra ele, tentando adiar ao máximo aquilo que seria inevitável. Foi quando eu vi o que haviam feito com minha dona.

Ela estava usando um vestidinho de empregada rosa com rendinhas brancas e uma saia tão curta e rodada, que dava para ver a cinta–liga prendendo as meias brancas. Usava sapatos cor de rosa, estilo boneca, mas com saltos altíssimos, que tornavam caminhar quase impossível. Fizeram–na uma maquiagem leve e colocaram um lacinho em seu cabelo.

A intenção era clara: deixá–la frágil, de um jeito que não lembrasse em nada uma dominadora. E estava funcionando. Deu pra ver a confiança que seu olhar tinha no começo da noite deu lugar a completa subserviência. Ela estava parada, em pé, esperando receber ordens e assistindo o que acontecia comigo.

Aquela cena até me fez esquecer por um instante o que estava acontecendo comigo. Foi quando eu percebi as duas escravas amarrando minhas mãos e pernas nas extremidades da cama. Logo depois, senti uma delas passando lubrificante em meu bumbum. Comecei a chorar. Senti as mãos dele na minha cintura e seu pau entrando no que minha dona chamava de “xoxotinha de sissy”. Estava sendo desvirginada. Deu pra ver ela sorrindo.

Ele me comia vigorosamente. E eu comecei a gostar. Afinal, fui treinada durante anos com vibradores e já era comum pra mim sentir prazer dando o bumbum. Comecei a gemer, cada vez mais forte. Ele anunciou que ia me preencher com seu gozo. Uma das escravas colocou um recipiente em baixo do meu pau, para recolher meu esperma.

Comecei a tremer, fiquei tonta. Ele me segurava pelo cabelo com força, me impedindo de desabar na cama. Senti o ritmo dele ficar inconstante. E logo meu bumbum começava a ser preenchido pelo mesmo jato quente que eu sentira antes na boca.

Imediatamente comecei a gozar também. A escrava dele recolheu tudo e levou para minha dona beber.

Era impressionante. Quando tudo parecia que havia chegado ao limite, ele conseguia pensar numa forma de humilhá–la mais ainda: beber o gozo de uma sissy, sua própria escrava, dado na boca dela por outra sissy. Ela obedeceu, mas demonstrou – com sua hesitação e sua careta – como estava sendo doloroso e humilhante o castigo.

Ele deixou o quarto. A outra escrava me levou ao banheiro, onde me ajudou a me recompor, retocando minha maquiagem e devolvendo minha calcinha com um protetor, para receber o gozo que escorria de dentro de mim.

Voltei para o quarto e vi minha dona presa a um cavalete igual ao que eu estava presa no clube. Mas seus pés e seus quadris também estavam presos. Ela estava de quatro, absolutamente imóvel do pescoço para baixo, totalmente a mercê dele. As escravas me prenderam a um outro cavalete, puxando minha cabeça para cima, de modo que eu não conseguisse evitar ver o que aconteceria com minha dona.

Ele voltou e começou a passar o chicote pelo corpo dela. Ela tremia. Ele começou a bater nela. Ela agüentou calada os primeiros golpes, mas logo começou a chorar e gemer.

– Tá vendo o que acontece quando escravas passam a vida pensando que são dommes? – Disse ele – Acabam ficando destreinadas, não agüentam apanhar.

E dessa forma ele continuou, humilhando–a de todos os modos possíveis. Depois de um bom tempo assim, enfiou o pau na boca dela.

– Mostra pra sua sissy como é que se faz – disse ele. Me senti humilhada.

Ele ficou um bom tempo se aproveitando da boca da minha dona. Depois se posicionou atrás dela. Trocou o plug que ela usava por um vibrador, ligado na velocidade máxima. Ela começou a gemer. Ele começou a foder a xoxota dela, com força. Ela gozou instantaneamente!

– Fala pra mim quem você é e o que você está sentindo – ordenou.

E ela, numa demonstração máxima de subserviência, começou a gritar exatamente o que ele queria ouvir:

– Eu sou sua puta! Que gostoso, como é bom ser comida pelo meu dono! Fode minha buceta com força! Me faz gozar como uma puta!!!

E ele fez. Depois de duas gozadas proporcionadas por mim, ele conseguiria agüentar por muito tempo... e ficou quase uma hora comendo a xoxota da minha dona vigorosamente, fazendo com que ela tivesse orgasmos múltiplos.

Autorizadas com um sinal de seu dono, as duas escravas começaram a se divertir também. A escrava fêmea comia a sissy com um consolo, enquanto assistiam ao festival de sexo e humilhação que minha dona protagonizava.

Finalmente ele gozou na xoxota dela. As duas escravas correram para lamber o gozo que escorria. O rosto de Patty se contorcia por causa do vibrador ainda ligado no seu bumbum e da hipersensibilidade da sua xoxota tocada pelas línguas e lábios das escravinhas. Ele deixou o quarto.

Depois de se deliciarem com o gozo de seu dono, as escravas tiraram o vibrador e também saíram. Ficamos lá, sozinhas, exaustas, humilhadas e presas. Não trocamos uma só palavra.

Comentando no blog

O sistema de comentários do blog é bem ruinzinho mesmo e é difícil de entender como se faz. Então eu vou ensinar:

Logo abaixo do campo onde você escreve seu comentário, há três opções:

()Blogger ()Other ()anonymous

Basta você escolher a opção "other" (em alguns browsers aparece em português: "outro")

Depois, você pode colocar o seu nominho e o endereço do seu blog, se vc tiver. Aí é só confirmar com aquelas letrinhas e clicar em "Publish your comment" ou "publique seu comentário"

Se possível, deixem seus e-mails tb!

Monday, April 17, 2006

Primeiras Vezes - Parte 1

Conforme eu havia prometido, aqui está a parte 1 da historinha. Quero ver vocês comentarem, hein? E não esqueçam de divulgar :-)Vocês podem fazer perguntas também!

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Era a primeira vez que íamos ao clube comigo vestidinha de menina. Na primeira vez que estivemos lá, fomos com roupas normais, só para ficar observando. Na segunda vez, eu já fui de coleirinha. Na terceira, Patty, minha domme, já foi usando roupas típicas de uma dominatrix... e depois disso ela sempre me deixava quase sem roupa, só de coleira e alguns acessórios de couro. Me deixava presa a uma barra de ferro e me dava algumas chicotadas... deixava outras dommes me torturarem, vendava meus olhos e me deixava lá... mas nada além disso.

Naquele dia ela decidiu que eu deveria ir como eu realmente sou: uma sissy submissa, uma putinha. Ela fez questão de cortar meu cabelo de um jeito bem feminino. Vesti calcinha, sutiã, cinta, meias 7/8 e botas de salto bem alto, tudo preto. Por cima de tudo, um vestidinho de vinil justinho no corpo e com uma saia rodada, pouco acima dos joelhos. Unhas pretas e maquiagem. Também era a primeira vez que eu saía na rua vestida desse jeito. Fomos antes a um motel, onde ela me produziu. Eu estava com um pouco de medo e vergonha.

Deixamos o carro na entrada e pela primeira vez eu pus o pé na rua de salto. Fiquei com medo, vergonha... Queria parar tudo. “Seja sensual e oferecida! Lembre–se que você é uma putinha”, disse Patty, como se estivesse lendo meu pensamento e sabendo da minha intenção de desistir. Tentei caminhar com leveza, mas não conseguia. Ser oferecida, menos ainda. Fui em direção ao segurança, que me apontou uma mulher que estava revistando as pessoas. Que vergonha... Aqui as sissies são revistas pelas mulheres e era a primeira vez que isso acontecia comigo.

***
Entramos no clube e ficamos paradas um pouco na porta. Me senti mais segura... afinal não era a única sissy por lá. Mas a segurança foi embora logo que voltamos a andar e eu senti a dificuldade de me equilibrar no salto. “Quer ficar de quatro, putinha?” Patty me perguntou com carinho e ironia. Eu fiz que não queria, mas ela tirou a guia da coleira da bolsa, prendeu ao meu pescoço e me olhou sorrindo. Me abaixei e comecei a engatinhar por onde ela me puxava.

Cada amiga que ela encontrava passava a mão em mim, puxava meu cabelo, me dava tapinhas, passava o chicote pelo meu corpo. Depois, cobriam de elogios:

– que linda sua bonequinha, Patty!
– o que você fez para ela ficar assim, tão perfeitinha?
– quer vender?

Nunca a vi tão feliz. Ela sempre sonhou em me levar assim para o clube, mas sempre faltava um pouquinho de confiança, se era seguro, se eu ia ficar apresentável. Foram alguns anos usando espartilhos apertadíssimos 24 horas por dia. Enquanto estávamos em casa, ficava sempre presa na gaiolinha. A dieta que ela me fez passar foi cruel, mas ela me queria bem magrinha para poder dar forma ao meu corpo. Também me obrigava a fazer exercícios para endurecer o bumbum, ter a postura correta. Passava horas me treinando para agir como uma menina, até ficar convincente. Com todo esse trabalho, hoje ela era pura segurança. Tinha a impressão que ela poderia dominar todos ali.

Estava quietinha de quatro no chão, esperando ela terminar de falar com as amigas. “É hora de ir para o seu lugar”, disse Patty. Fui engatinhando em direção a barra onde normalmente ficava presa, mas ela me puxou. “Hoje seu lugar vai ser outro”, e me puxou para o centro do salão.

Era onde ficavam os cavaletes, onde escravos e escravas ficavam presos e sendo abusados por quem desejasse. Meu coração acelerou. Nunca fizemos nada tão hardcore. Ela percebeu minha hesitação. “seja obediente”, me disse enquanto me puxava.

Com a ajuda de um assistente do clube ela prendeu meu pescoço e meus braços no cavalete. Colocou uma almofadinha sob meus joelhos “só pra não estragar a meia”, disse rindo. Eu estava com muito medo. Ela levantou minha saia e expôs meu bumbum. “Valeu a pena toda essa malhação, né Lili? Vai ter fila aqui hoje.”

Eu só conseguia pensar em uma coisa: safeword. Nem prestava atenção nos comentários do assistente, que me humilhava ao mesmo tempo que me elogiava para minha domme. As amigas delas ficaram em volta, como de costume, e começaram a passara o chicote em mim. Sugeriam várias crueldades, mas eu não conseguia prestar atenção. Só pensava na safeword. E me segurava para não falar.

Uma das dommes pediu para introduzir bolinhas no meu bumbum. “Agora não”, disse Patty. “Estou curtindo essa carinha de assustada dela, quero aproveitar esse momento”. Eu queria que acabasse logo e voltássemos para a segurança da nossa casa, onde fazíamos coisas até parecidas, mas éramos só nós dois. Foi quando chegou um dominador, sozinho e começou a conversar com ela. Eles se afastaram. Fiquei sozinha, com medo, presa e com a saia levantada.

***
Depois de alguns minutos (que para mim pareciam horas) eles voltaram. Ele começou a observar meu corpo enquanto fazia elogios a ela. Ele tentou me tocar e eu desviei como pude, bruscamente. “O que é isso?” disse ele em tom de revolta. Patty me olhou feio. Eu não entendia. Dentre os limites que pré–estabelecemos, sempre ficou claro que nunca haveria homens. Às vezes mencionávamos a hipótese de ela transar com um homem, mas sem minha participação. E mesmo assim era quase nunca, pois ela sempre preferiu as mulheres. Tanto que me transformou em uma sissy.

Resolvi deixar, mas minha reação já nem era mais de medo, era um pouco de rebeldia. O que ela estava fazendo? Ele voltou a me tocar, com mais cuidado. Eu não estava gostando. Pegou no meu cabelo, na minha cintura, no meu peito... quando ia tocar meu bumbum descoberto eu gritei: safeword!

Ela fez um sinal pedindo para ele parar e ele esperou. Ela se abaixou ao meu nível e falou comigo.

– Porque você está fazendo isso?
– Eu é que pergunto! – disse com respeito – sempre dissemos que isso estava fora de cogitação! Você nunca nem quis isso!
– Sempre tem uma primeira vez, Lilinha – ela dizia com paciência – você é uma putinha agora... olha o jeitinho que você está vestida... Olha como todos te olham... acho que nem que eu quisesse eu poderia evitar que alguém te comesse hoje!

Fiquei em silêncio. Não sabia o que dizer.

– Olha – Ela continuou – , eu mudei de idéia e quero que você curta homens. Quero que você veja um pau enorme, grosso e tenha desejo por ele. E você vai fazer o que eu quero. E vai gostar.

Ele se aproximava e começou a abrir o zíper.

– Lembra que você não gostava de usar maquiagem? Não queria furar as orelhas? Não gostava de comer porra? Pois é, hoje você adora tudo isso né? Então seja uma boa escravinha e me poupe o trabalho... eu quero ver você chupando um pau agora.

Ele aproximou o pau da minha boca. Eu hesitei. Ela pegou no pau dele, encostou nos meus lábios e com a outra mão me fez abrir a boca, com carinho. Comecei a chupar, meio contrariada. Mais uma primeira vez essa noite.

Ela sorriu e continuou abaixada. Ficou falando comigo:

– Você ta gostando, não tá? Abre mais a boca... lambe a pontinha... você vai ver que delícia que é quando começar a sair o gostinho – ela dizia enquanto pegava no pau dele e enfiava mais na minha boca.

“Parece que você também está com vontade”, disse ele para ela, com firmeza. Ela olhou pra cima. Acho que foi a primeira vez que eu vi insegurança e hesitação no olhar dela. Ela ficou em silêncio, e abaixou a cabeça, séria.

“Vai, coloca na sua boca também!”, provocou ele. Ela não respondia. Ficava calada, de cabeça baixa. Nunca vi aquilo! Quis falar a safeword de novo, mas minha boca estava preenchida pelo pau dele.

Ele pegou uma coleira com guia que tinha no bolso e estendeu para ela. Ela continuava hesitante. Eu não entendia nada.

– Coloca no pescoço!

Foi o que bastou para ela obedecer. Eu não acreditava no que via. Ela nunca havia manifestado o menor desejo de ser escrava, pelo contrário. E logo hoje que ela estava tão segura!

Ele tirou o pau da minha boca e pôs na dela. Ela se ajoelhou, fechou os olhos e começou a chupar com vontade. Eu queria falar alguma coisa mas não sabia o quê. Ela percebeu e colocou a mão na minha boca, me silenciando, enquanto com a outra puxava o pau dele.

Ele deu uma ordem para que o assistente me libertasse. Quando ele abriu o cavalete, saí, mas continuei de quatro. “Pode se levantar”, ele disse pra mim. “Nós vamos para minha casa”, ordenou.

Patty tentou se levantar também, mas ele a segurou e a manteve no chão. Não conseguia acreditar que ela estava se submetendo a tanta humilhação. Ele saiu andando na minha frente, puxando–a como uma cadelinha.

Na rua, me deu as chaves do carro e o endereço. Era a primeira vez que eu iria dirigir de salto alto. Ele entrou no banco de trás primeiro. Ela, ainda de quatro, subiu como uma cadelinha. Ele a colocou de cabeça pra baixo, na posição de 69 e começou a chupá–la. E enfiou um plug no bumbum dela.

Patty, minha dona, nunca tinha enfiado nada no bumbum antes disso. Essa era uma característica que todos admiravam nela! Nunca, nem quando ainda não sabia que era uma dominadora, ela havia feito sexo anal. Mesmo antes de entrarmos nesse mundo S&M, quando ela já me comia, ela me dizia: “quem dá o bumbum aqui nessa casa é você!”.

Eu queria que o tempo parasse só por um minuto só para eu perguntar pra ela o que estava acontecendo. Mas ela não estava interessada em me dar explicações, e logo chegamos a casa dele.

Sunday, April 16, 2006

Historinha erótica

Na noite da próxima segunda-feira, 17 de abril, vou publicar a primeira parte de um conto que eu escrevi pra minha dona.

É um conto de ficção, mas é inspirado no momento que a gente tem vivido agora. Inspirado também em outro conto que eu li na net (amanhã eu procuro e coloco o link).

Mas eu vou ser um pouquinho má e vou impor algumas condições:

1 - São quatro capítulos, um por noite, de segunda a quinta.
2 - eu só vou publicar os capítulos seguintes se receber muitos comentários. E não vale dizer coisas como: "Que legal, Lili, publica mais...". Tem que comentar de verdade, falando o que gostou, o que não gostou...
3 - Eu sei quantas pessoas me visitam por dia e sei que a maioria não comenta. Mas dessa vez, se 70% não comentar, eu não publico o próximo capítulo. Então, façam sua parte.
4 - Eu quero ver pessoas novas comentando. Então, divulguem para suas amiguinhas.

Monday, March 27, 2006

Brincando de boneca

Eu sempre soube que minha domme tinha o desejo secreto de inverter os papéis e ser dominada. Ela sempre vai ser domme, mas queria ter a sensação de ser escrava por um tempinho. Querendo agradar, mandei um e-mail pra ela dizendo que ia inverter e que ia dominá-la, e falei um monte de coisas que ia fazer com ela.

Fiquei toda ansiosa para saber a reação dela. E quer saber? Ela ficou uma fera! Disse que pode até querer ser escrava um dia, mas nunca vai me reconhecer como dominadora. E ainda disse que achou bom, porque agora ela poderia fazer tudo que sempre quis fazer comigo e sempre teve pena.

Pra começar, ela resolveu que eu ia ter que agir como uma menina de 10 anos. Ela disse que assim ia poder me educar desde criança e eu ia aprender quem manda. E durante uma semana eu fiquei usando camisolinhas de algodão e tiarinhas cor de rosa. Ela me deu um caderninho onde todas as noites eu tinha que escrever 100 vezes que ela quem mandava. E eu ganhei também uma boneca:tinha que amá-la e andar com ela o tempo todo. E só podia assistir os canais infantis. E, claro, nada que sequer lembrasse sexo por uma semana, porque afinal, meninas de 10 anos nem sabem o que é isso.

Foi a coisa mais difícil que eu fiz desde que sou sissy. Como era difícil dormir!!! Mas eu obedeci direitinho e de fato aprendi muitas coisas. E foi só assim que eu tive a minha primeira Barbie. Confesso que isso foi bem emocionante e eu gosto de pensar que eu a tenho, que ela é minha...

Desculpem ficar tanto tempo sem escrever aqui! É que às vezes fica bem difícil mesmo! Mas eu sempre volto! Se vcs quiserem perguntar alguma coisa, fiquem a vontade, viu?

Saturday, February 11, 2006

Cada vez mais menininha

As coisas tem ficado bastante agitadas por aqui. Minha domme resolveu que eu já sou menininha demais pra ela e decidiu conhecer outros caras. Não aconteceu nada ainda, mas tem sido bem difícil imaginar que ela fica flertando por aí... Mesmo assim, eu sou obediente e estou aceitando.

Enquanto isso, ela resolveu que eu preciso ser mais submissa e agora me obriga a dormir amarradinha na cama. Ele amarra meus dois pés juntinhos no pé da cama e minhas mãos na cabeceira. E depois venda meus olhos. Aí eu só posso abrir o olho quando ela deixa.

Ela tem me obrigado a dormir todo dia usando lingerie ou uma camisolinha, com o um vibrador enfiado no bumbum também. E resolveu me chamar de puta, vadia essas coisas...

No começo é bem gostoso.. mas aí ela me deixa lá, amarrada, vendada, com um vibrador no bumbum e sai do quarto... aí eu me sinto bem sozinha... mas está sendo um bom treinamento, né, afinal eu tenho que aprender a ser tratada como uma bonequinha vadia.

Ah! Agora eu ando com as unhas dos pés sempre pintadas, sempre usando calcinha. Ela também está me obrigado a depilar meus pelinhos formando um desenho, como as meninas fazem. E por isso está sendo bem difícil me trocar no vestiário da academia. Eu vou acabar sendo flagrada... não quero nem pensar no que pode acontecer!


Estou adorando os comentários, viu! Minha domme está feliz porque eu estou bem exibidinha e é assim que ela gosta de mim! Então perguntem o que quiserem!

Wednesday, January 11, 2006

Desejo

Pelo que eu já li pela net, é muito comum entre as CDs ficar afastada um tempo das coisinhas femininas... e de repente ter uma vontade incontrolável de voltar para todas elas.

Não estou falando de quanto bate um arrependimento, uma crise de "moralidade"... Isso não acontece mais comigo. Mas por ter ficado muito ocupadinha nesse final de ano, ter ficado doente, e uma série de coisas, acabei não tendo nem tempo de me dedicar ao meu lado menininha nem à minha dona!

Mas hoje eu li várias coisinhas relacionadas a sexo, dominação... e me deu uma vontade de por uma lingerie bem sexy e dar o bumbum bem gostoso pra minha namorada, e depois chupar a xoxotinha dela sem parar e deixá-la bem feliz.

Acho que pra "comemorar" esse retorno, vou até comprar um vibrador novo! Bem grande! Ou quem sabe uma cinta nova... e uma sandalinha... e uma camisolinha sexy... :-)

Obs: Comentem, por favor! Quanto mais comentários tiver, mais dá vontade de escrever para vocês!