Minha historinha (parte 3)

Aí chegou um dia que a gente foi morar junto. Foi o máximo! Ela comprou várias roupinhas iguais pra gente... conjuntinhos de calcinha e blusinha, camisolas, pijaminhas.... em casa eu estava sempre de menininha...

Um dia a gente estava namorando, tomando vinho... era pra ser uma noite especial. Ela comprou uma lingerie nova e estava toda arrumadinha pra mim. Eu tb quis ficar bonitinha pra ela e coloquei, por baixo da roupa, meias pretas e cinta-liga...

Quando a gente finalmente foi pro quarto e tirou a roupa ela adorou. E a gente teve uma das melhores noites das nossas vidas. E começou a fazer isso sempre.

Um dia ela me depilou inteirinha e a gente foi pra um motel, usando roupinhas sexys por baixo da roupa. Passamos a noite lá e no dia seguinte, quando estávamos saindo, eu quis colocar a lingerie de novo. Só que a cinta-liga incomodava um pouco e irritava minha pele, por causa da depilação. Mas eu vesti assim mesmo. Ela me disse: "você nasceu mesmo pra isso... Só sendo menina para sofrer pra ficar bonita!". Eu me senti o máximo! :-)

Foi nessa época que eu comecei a me preocupar... só queria fazer sexo se fosse de menina. Eu preferia muito mais poder ficar em casa usando um vestidinho do que sair pra qualquer coisa. Achei que isso estava começando a crescer.

E então achei o tal jornal que falei. E fui procurar na internet.

Foi aí que eu conheci os contos crossdresser, conheci as histórias de outras meninas... fiquei sabendo que podia comprar até sapatos pela internet. E acho que mergulhei mais ainda nesse mundo.

E minha namorada começou a se preocupar tb. Queria que eu parasse. Eu também queria, mas ao mesmo tempo não conseguia... a gente ficou nesse impasse muito tempo, até que eu resolvi jogar todas as minhas roupinhas fora.

Decidi que não ia ser mais CD... Ora, eram só roupas, não podia fazer tanta diferença. Joguei fora vários vestidinhos que eu adorava :-(.

Até que durou um bom tempo. Mas as poucos, sem querer até eu ia fazendo de novo... E ela tb me incentivava às vezes, porque via que eu estava triste. E aí a gente foi começando de novo, mas acho que de um jeito mais saudável... sem deixar que isso se tornasse a única coisa legal. E ela voltou a me comprar roupinhas, vestidinhos, camisolinhas...

(continua...)