Acho que foi nessa época que eu descobri coisas bem legais também, como feminização forçada, S&M, dominação... Várias coisas excitantes.
Eu contava pra ela e a gente começou a brincar, inventar umas histórias... no começo ela só ameaçava... que ia me obrigar a sair de calcinha, coisas assim... Aí a gente passou pra prática: houve um tempo em que eu tinha minha própria bolsa. Quando a gente saía junto ela se afastava pra me ver sozinha andando de bolsa pelos lugares. E mandava eu pegar alguma coisa na necessaire, cheia de maquiagem, coisas assim.
Em casa, ela me obrigou a estar SEMPRE de soutien. A gente começou a cortar meu cabelo de jeitos cada vez mais femininos... eu só andava de calcinha, só dormia de camisola...
Um dia eu fui fazer um intercâmbio de 3 meses. A gente se falava todo dia... e cada dia era um continho erótico que ela escrevia pra mim.
Em um, ela me depilaria inteirinha e depois eu vestiria um vestidinho branco e ficaria fazendo sexo oral nela a noite inteira. Em outro, ela me obrigaria a vestir uma roupinha de empregada, limpar toda a casa e depois ela ia me comer comigo debruçada na janela, pra todo mundo ver...
E foi nessa época que ela me deu meu nominho: Lili (se pronuncia Líli), uma homenagem a Lilith, que é, na mitologia, a primeira mulher dominadora.
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